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Caso Sara Freitas: motorista é condenado a mais de 20 anos de prisão.

  • Foto do escritor: Rádio Cultura
    Rádio Cultura
  • 16 de abr.
  • 1 min de leitura

Gideão Duarte de Lima foi julgado por homicídio qualificado, ocultação de cadáver e associação criminosa. Outros três acusados aguardam decisão judicial.


Foto: Reprodução/TV Bahia.


O motorista por aplicativo Gideão Duarte de Lima foi condenado a 20 anos e 4 meses de prisão, em regime inicialmente fechado, pelo envolvimento no assassinato da cantora gospel Sara Freitas, ocorrido em outubro de 2023, na Bahia. Ele é o primeiro dos quatro réus a ser julgado pelo Tribunal do Júri, em sessão realizada nesta terça-feira (15), no Fórum Desembargador Gerson Pereira dos Santos, em Dias D’Ávila, Região Metropolitana de Salvador.


A acusação apontou que Gideão levou Sara até o local onde o crime foi cometido, aguardando no carro por 20 minutos enquanto os executores agiam. A defesa alegou que ele teria sido coagido a permanecer no local.


Relembre o crime

Sara Freitas desapareceu no dia 24 de outubro de 2023, quando saiu de casa, no bairro de Valéria, em Salvador, com destino a uma reunião de mulheres em uma igreja evangélica. Ela foi levada por Gideão Duarte, motorista de confiança da família. Quatro dias depois, em 27 de outubro, o corpo da cantora foi encontrado às margens da BA-093, em Dias D’Ávila.


De acordo com o inquérito policial, Ederlan Mariano, então marido da vítima, é apontado como o mandante do crime.

 
 
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