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Construtora Contradiz Acusações de Trabalho Análogo à Escravidão em Fábrica da BYD na Bahia.

  • Foto do escritor: Rádio Cultura
    Rádio Cultura
  • 26 de dez. de 2024
  • 1 min de leitura

A Jinjang Construction Brazil Ltda, terceirizada responsável pelos trabalhadores chineses resgatados em situação de trabalho análogo à escravidão na fábrica da BYD, em Camaçari (BA), negou as acusações. A empresa afirmou, por meio de uma rede social chinesa, que as alegações são inconsistentes e ferem a dignidade de seus funcionários e do povo chinês.


Foto: Iuri Santos.


O caso veio à tona após fiscalização do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), que resgatou 163 trabalhadores em condições degradantes. Segundo o órgão, os empregados estavam distribuídos em alojamentos inadequados, sem condições básicas de higiene e segurança.


Entre as irregularidades apontadas estavam:

  • Camas sem colchões ou com revestimentos inadequados;

  • Falta de armários e mistura de itens pessoais com alimentos;

  • Banheiros insuficientes, com até 31 pessoas dividindo uma única unidade;

  • Refeitórios insalubres e exposição ao sol sem proteção adequada.


Além disso, foram constatados indícios de trabalho forçado, como retenção de passaportes, pagamento de cauções, jornadas exaustivas e retenção de parte dos salários. Alguns trabalhadores relataram acidentes, incluindo um caso de lesão ocular sem atendimento adequado.


A BYD, em nota, informou que rompeu o contrato com a terceirizada e alojou os trabalhadores resgatados em hotéis da região. As investigações continuam para apurar responsabilidades e violações trabalhistas.


 
 
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