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Defesa de Professor Acusado de Importunação Sexual Denuncia Julgamento Antecipado.

  • Foto do escritor: Rádio Cultura
    Rádio Cultura
  • 28 de jul.
  • 2 min de leitura

A defesa do professor de 28 anos, preso em flagrante sob acusação de importunação sexual contra um aluno de 14 anos em Guanambi, divulgou uma nota oficial nesta sexta-feira (25) questionando a condução do caso e denunciando um suposto julgamento antecipado pela opinião pública.


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Foto: Reprodução/Redes Sociais.


O educador foi detido na última segunda-feira (21) após o adolescente relatar à Polícia Militar que foi chamado para uma sala vazia na Escola Municipal Celito Brito, onde teria sido tocado de forma inapropriada. O aluno também afirmou que o professor ofereceu dinheiro, um celular e um par de chuteiras em troca de seu silêncio. A mãe do menor compareceu à delegacia para registrar o caso. O professor foi autuado com base no artigo 215-A do Código Penal (importunação sexual) e permanece preso preventivamente por decisão judicial.


Assinada pela advogada criminalista Valeria Almeida, a nota de defesa alega que o educador está sendo alvo de ataques homofóbicos, racistas e discriminatórios. Segundo a advogada, o professor, por ser homossexual, de origem humilde, adepto de religião de matriz africana e com ideologia progressista, estaria sendo julgado com base em preconceitos históricos e estruturais. A defesa sustenta que, até o momento, não há provas técnicas ou testemunhais que confirmem as acusações.


A advogada também informou que estão sendo tomadas medidas legais contra a exposição indevida do professor nas redes sociais. O caso segue sob investigação e tramita em segredo de justiça.


No pronunciamento, a defesa ressaltou a importância da presunção de inocência, afirmando que "ninguém será considerado culpado até o trânsito em julgado de sentença penal condenatória". A nota finaliza pedindo respeito à Constituição e à dignidade do cidadão, reiterando que "a justiça deve ser feita — mas jamais ao custo dos direitos humanos".

 
 
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