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Mais de 3,5 mil baianos poderiam ser beneficiados se famílias tivessem doado órgãos.

  • Foto do escritor: Rádio Cultura
    Rádio Cultura
  • 30 de abr.
  • 1 min de leitura

Em 2024, 1.030 famílias baianas recusaram a doação de órgãos e tecidos de parentes falecidos, o que impediu que pelo menos 3,5 mil pessoas na fila de espera pela doação fossem beneficiadas. A informação é da Secretaria de Saúde do Estado da Bahia (Sesab).


Foto: Divulgação/Governo do Rio de Janeiro.


De acordo com Eraldo Moura, coordenador do Sistema de Transplantes da Bahia, a principal razão para essa negativa é o desconhecimento e a dificuldade das famílias em lidarem com a perda de um ente querido. "As famílias nem sempre conversam sobre a importância da doação e, no momento da morte, elas não sabem o que o falecido gostaria de fazer. A sociedade também não pensa que pode precisar de um transplante", explica.


Apesar das dificuldades, as doações de órgãos têm crescido no estado. Em 2024, foram registrados 2.230 órgãos e tecidos doados por 1.030 famílias, um aumento de 217% em relação a 2023, quando foram doados apenas 702 órgãos.


O aumento das doações é reflexo de um esforço coletivo, que inclui ações de conscientização, organização do serviço e ampliação do acesso à lista de espera. "Estamos buscando que a sociedade entenda a importância da doação", afirma Moura.


Quais órgãos e tecidos podem ser doados?

Após a morte, podem ser doados órgãos como rim, coração, pulmão, fígado, córneas, pâncreas, pele, válvulas cardíacas e ossos. Já em vida, a doação é restrita ao rim e, em alguns casos, ao fígado.

 
 
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