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Prefeito de Barreiras Aponta Aeroporto Como Principal Obstáculo ao Desenvolvimento da Região; Governo Prevê Licitação Para Março.

Foto do escritor: Rádio CulturaRádio Cultura

A falta de infraestrutura adequada no Aeroporto de Barreiras tem sido apontada pelo prefeito Otoniel Nascimento (União) como um dos principais entraves ao crescimento econômico do oeste baiano. Com uma pista de pouso limitada e um terminal de passageiros pequeno, o local não comporta aeronaves de grande porte, o que impacta diretamente setores como comércio, saúde e educação.


Foto: Reprodução/Ministério dos Transportes.


"O comércio está aquecido e os investidores cobram um aeroporto", afirmou o prefeito, destacando que a falta de estrutura tem dificultado o avanço da região. Atualmente, o aeroporto é administrado pelo Governo da Bahia, e sua ampliação depende do poder público.


Segundo a Secretaria de Infraestrutura da Bahia (Seinfra), duas licitações para melhorias no aeroporto estão em andamento. A primeira, referente à elaboração de projetos e construção do novo terminal de passageiros, está em fase de recurso. Já a segunda, que trata da ampliação da pista de pouso e decolagem, encontra-se em análise. A previsão é de que os processos licitatórios sejam concluídos até o final de março.


A demanda por voos na região tem aumentado, especialmente para os trechos Barreiras-Salvador e Barreiras-Brasília. No entanto, atualmente há apenas um voo diário entre Barreiras e a capital baiana, o que ainda não atende às necessidades locais. Já o trecho para Brasília sequer está disponível.


Diante da escassez de voos comerciais, empresários do agronegócio — setor de grande relevância na região, com destaque para a produção de algodão e soja — recorrem ao fretamento de aeronaves particulares para participar de eventos e reuniões.


Além do impacto econômico, a limitação do aeroporto também afeta os serviços essenciais. O prefeito destaca que a dificuldade de deslocamento reduziu a presença de profissionais de saúde de outros estados, que antes atuavam na cidade em plantões de 48h ou 72h. O setor educacional também sente os efeitos, com dificuldades para atrair professores de Brasília para cursos de pós-graduação.

 
 
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