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Presidente afastado da Coreia do Sul, Yoon Suk Yeol, defende Lei Marcial em carta após prisão.

  • Foto do escritor: Malu Rocha
    Malu Rocha
  • 15 de jan.
  • 1 min de leitura

Yoon Suk Yeol, presidente afastado da Coreia do Sul, publicou uma carta nas redes sociais nesta quarta-feira (15), horas após ser preso sob acusação de insurreição. No texto, ele defendeu a declaração de Lei Marcial, que levou ao seu impeachment em dezembro, classificando a medida como um "exercício legítimo da autoridade presidencial".

Imagem: STR/Korea Pool/AFP


"A Lei Marcial é uma forma de superar uma crise nacional. É um exercício da autoridade do presidente", afirmou Yoon. Ele também descreveu o processo de impeachment como "fraudulento" e disse que só após a cassação compreendeu plenamente o peso de sua posição.


O impeachment de Yoon Suk Yeol ocorreu em 14 de dezembro, e o Tribunal Constitucional do país deve decidir em até 180 dias se o afastamento será definitivo ou se ele retomará o cargo.


Yoon é o primeiro presidente em exercício a ser preso na Coreia do Sul, marcando um momento histórico no cenário político do país.

 
 
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